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Empresários e pesquisadores se unem para fomentar setor de tecnologia

Superar os desafios por meio do associativismo e tornar a inovação tecnológica a nova...

Notícia
11/05/2016 18:54
Deatec, deatec@deatec.org.br

Superar os desafios por meio do associativismo e tornar a inovação tecnológica a

nova matriz econômica da região. Essa é a intenção da Associação Pólo Tecnológico do

Oeste Catarinense (Deatec) ao fomentar o ingresso de empresas de diferentes ramos à

instituição. Recentemente, empresas como a Messtechnik Instrumentações (que atua como

fornecedor e instalador de estações de anemométricas - medição de vento - e de radiação

solar), a Nord Electric Soluções em Engenharia Elétrica e a Prixma - Inteligência em

automação industrial se uniram ao quadro de associados da Deatec. Além de empresas, a

Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó) é a mais nova instituição

associada ao Pólo Tecnológico. “A atuação conjunta da Deatec e Unochapecó vem de longo tempo e já oferece

ótimos frutos, como o Projeto do Centro de Inovação, a Lei de Inovação de Chapecó.

Agora reafirmamos esta união nos associando a Deatec e participando de uma forma mais

direta. A parceria oferecerá novas oportunidades às empresas associadas ao Pólo

Tecnológico, pois ofereceremos a possibilidade de se envolverem com o Parque Científico

e Tecnológico Chapecó@”, afirma o reitor da Unochapecó, Cláudio Jacoski,

Segundo o presidente da Deatec, César Bortolini, “a integração de empresas de

diversos ramos, somada ao conhecimento de pesquisadores de uma universidade que

desenvolve importantes projetos na área de inovação, agrega para que juntos possamos

fortalecer o setor”. O diretor de Novos Negócios da Deatec e proprietário da Messtechnik

Instrumentações, André Telocken, comenta que “há muitos anos diversas entidades tem

fomentado atividades inovadoras, especialmente porque os pequenos negócios são muito

comuns em nossa região. Além disso, temos no Oeste o exemplo do sucesso do

cooperativismo motivando a empreender”. Porém, para ele, diversos segmentos ainda precisam despertar para visualizar que

são usuários de tecnologia. O empresário defende que a tecnologia não é somente o uso

do computador, mas muitas outras técnicas que devem ser consideradas. “A própria

visualização do acesso ao mercado externo é uma forma de tecnologia. A Deatec é o

canal para atingirmos juntos o desenvolvimento e o crescimento necessário para

alcançarmos mercados bem além do nosso oeste catarinense”, pontuou.

Telocken argumenta ainda que o empreendedor moderno entende que o desafio não

está em combater o concorrente e sim unir-se para enfrentar o mercado. “A globalização

exige que ser competitivo é imprescindível para a sobrevivência e para ser competente é

necessário investir em aperfeiçoamento, que se torna mais fácil com a soma de forças. O

entendimento que o concorrente não está perto fisicamente, mas muitas vezes no outro

lado do mundo, dá forças para ser competitivo em escala, o que é fundamental para

sobrevivência nos dias de hoje”.